sexta-feira, 28 de março de 2008

Dengue: Essa guerra também é nossa


Caros Amigos


Estarei neste artigo fazendo um breve comentário sobre a questão da dengue. Vemos que a notícia destaque nos jornais é com respeito a epidemia de dengue ocorridano Rio de Janeiro onde já fez várias vítimas. Todos acabam no final colocando a culpa nas autoridades mas se pararmos para pensar, a população também tem sua parcela nisso.


Infelizmente, a maioria das autoridades em vez de tomar uma atitude logo no começo acaba deixando bem causando issoa morte de muitas pessoas. O que seria necessário para conseguir acabar com esta doença é campanhas o ano inteiro e não só quando gera uma epidemia. Mas as autoridades em si não resolvem o problema sozinha; a população também precisa ajudar.


Como a população pode ajudar nisso? Todos já estão "carecas de saber" das responsabilidades que lhe são passadas como não deixar água parada em vasos, latas, pneus. Mas não adianta todos nós fazermos isso quando vemos, ouvimos ou acabamos sendo vítima desta doença. É necessário que todos nós empenhemos nesta tarefa os 365 dias no ano. Agora deixo esta pergunta no ar: se todos fizessem isso, será que teríamos tantas notícias sobre epidemia em nosso país? Com certeza que não! Portanto que todos nós tomemos atitude de combater esta batalha durante todo o ano. Fazendo nossa parte, podemos esperar tranquilamente que por parte das autoridades estarão empenhadas em combater também.

SORRIA: VOCÊ ESTÁ SENDO ALIENADO!!!



Caros Amigos

Desde os primórdios, os Meios de Comunicação de Massa tem ganhado destaque perante a população. No começo não tanto quanto agora que infelizmente muitas pessoas tem usado os meios de comunicação para se privilegiar e atingir outra pessoa, isto sem falar em programas que até mesmo “alienam” os telespectadores.Um exemplo básico de veículo de comunicação que aliena os telespectadores é a Rede Globo que apoiou com “unhas e dentes” a Ditadura Militar, algo que foi infelizmente mancha o cenário brasileiro, além de outro ponto recente que já está mais do que comprovado: em quem a Globo apóia como candidato seja ele candidato a Presidente, Governador, Prefeito, ele acaba ganhando. Um exemplo básico disso foi quando a Rede Globo “colocou” Fernando Collor no poder e o interessante que depois “tirou” ele do poder com as denúncias dos escândalos em seu governo.

Sabemos que a mídia tem um papel importante perante a sociedade que é levar informação para a população. Muitos veículos de comunicação se empenham em levar programação digna e séria para os telespectadores como a TV Cultura que “quase” não tem audiência pois muitos acham que é um canal só para intelectuais. Mas não podemos colocar a culpa somente nos veículos de comunicação; a população também tem uma parcela de culpa nisso. Segundo disse uma Jornalista “a Tv faz a programação que a população deseja” e nada mais está correto. Hoje o que os telespectadores desejam ver na Tv, ler nos Jornais e ouvir no Rádio? Não é programas sensacionalistas, matérias que usam da imaginação da pessoa e programas que usam palavras de baixo calão?
Infelizmente, a população tem preferido mais programas de baixo nível do que os programas educativos.


Com isso, a mídia aliena a população com estes programas no qual até mesmo traz mudança na vida da pessoa que assiste. Por isso é preciso que as pessoas se conscientizem do que estão vendo, lendo e ouvindo e perceber que muita coisa que sai tanto na Tv, Jornal e Rádio não é verdade ou simplesmente é um acontecimento pequeno que a mídia transforma num grande acontecimento.
Mas enquanto a população não para pra pensar em que conteúdo estão vendo, os meios de comunicação aproveitam e alienam a mente das pessoas com programas que baixo nível.

Qual o valor da família


Caros Amigos

Você alguma vez se perguntou qual o valor da família na sua vida? Talvez nunca paramos para pensar nisso e com isso descobrimos o motivo de muitas famílias que são desfeitas nos nossos dias. Vivemos em um mundo ondea propaganda é como podemos conseguir atingir status, poder e riqueza, deixando de lado nossa família.

No começo, não dava valor muito para minha família. Na maioria das vezes, ficava envergonhado quando alguém perguntava pra mim se era da família Ambrósio que na minha cidade é uma das primeiras famílias que chegaram. Mas com o tempo, acabei descobrindo o quanto é importante darmos valor a nossa família. Sabe por quê? Talvez nunca paramos para perceber mas quando estamos com um grave problema ou precisando de ajuda a quem sempre recorremos? Não é com alguém da família? Obviamente que sim. Aí que podemos perceber que são pessoas nas quais podemos confiar e preservar não só a amizade mas como o afeto e carinho que muitas famílias tem hoje, embora infelizmente seja muito raro.

Confesso a todos que depois do presente que toda minha família recebeu mas que para mim esse presente foi mais que especial, o nascimento do meu irmão mais novo, nos uniu mais ainda. Hoje me sinto orgulhoso em ter essa família linda e por isso agradeço todos os dias para Deus pela família que tenho. Graças a todos eles, hoje estou realizando um grande sonho que desde criança sempre quis fazer que é o curso de Jornalismo. Com apoio de todos, sempre me ajudando, seja financeiramente, seja moralmente, enfrentamos juntos esses desafios e como diz minha avó “nunca deixando a peteca cair”. Para mim, o valor que dou para a família não tem números e nem palavras pois a família não é importante para nós; ela é mais que importante para nossa vida. Com isso, você que nunca parou para pensar e refletir sobre qual o valor que você dá para sua família, pare e pense um pouco. Tenho certeza que irá perceber o quão importante é a família em nossas vidas.

domingo, 23 de março de 2008

Torturas: Será que estamos voltando para a época da escravidão?


Caros Amigos


Estarei neste artigo comentando sobre dois crimes que ocorreram nesta semana. O primeiro crime ocorreu na cidade de Bilac envolvendo um senhor de 93 anos que sofria da doença de Alzheimer; já o segundo crime e este muito grotesco teve como vítima uma menina de 12 anos na cidade de Goiânia (GO) onde ela era torturada pela sua mãe adotiva.


Se pararmos para pensar um pouco, chegamos a várias conclusões a respeito de tudo isso. Primeiro que as vítimas foram pessoas indefesas; segundo que pessoas que cometem este tipo de crime não são dignas de serem chamadas de ser-humano e terceira que ambos os crimes envolveram agressões físicas como chutes, socos, e outros meios que nem é bom mencionar.


Além do mais, crimes como esses faz recordar um pouco da história do nosso país. Todos nós sabemos como eram os métodos usados pelos "barões do café" em tratar os escravos que garantiam seu lucro e riqueza. De acordo com a história, os mesmo métodos usados por eles em maltratar os escravos estão sendo copiados por essa pessoas.


Finalizando este meu artigo, deixo apenas esta pergunta no ar: em vez do ser-humano estar progredindo rumo a palavra escrita na bandeira "progresso", estaria regredindo para esta época? Até onde vamos parar com tudo isso?? Esperamos que justiça seja feita com essas pessoas e que esse ponto que mencionei sobre estarmos regredindo para a época da escravidão seja apenas uma conclusão errada.


sexta-feira, 21 de março de 2008

Tanatólogo: a morte como rotina


Caros Amigos


Você alguma vez já se perguntou o que é Tanatólgo? Uma palavra até mesmo complicada e estranha de se pronunciar. Mas, esta profissão tem um grande papel. Confira essa matéria e tire suas conclusões ou até mesmo fique espantado sobre o que é esta profissão.


Tanatólogo: a morte como rotina

A morte é uma certeza que muitos seres humanos têm como indesejável. Para uns, ela significa o fim, para outros é uma passagem necessária para um lugar melhor. Mas é neste momento tão delicado da vida que os tanatólogos atuam. Conforme explica o dicionário, Tanatólgo vem da palavra grega Tanatologia que significa estudo da morte; teoria acerca da morte, da sua natureza, dos seus sinais. Este profissional é o responsável em preparar os corpos para os ritos fúnebres, e entre os serviços realizados está a higienização, que prorroga o estado de decomposição do corpo, tornando possível a realização dos velórios.
Um destes profissionais é Joel da Silva, que trabalha em uma funerária de Penápolis, interior de São Paulo. Com 21 anos de profissão, Joel diz que optou pela ocupação por não haver muitos campos para escolher. “Comecei a trabalhar em 1987 quando tinha 20 anos. Como não havia muitas oportunidades de emprego na época, aceitei de prontidão”, disse.
Com 41 anos, cabelos pretos, olhos castanhos e de baixa estatura, Joel nos recebeu com normalidade, respondendo as perguntas oscilando entre risos e frieza. Para ele, falar sobre morte é como falar de futebol com os amigos. Segundo ele, sua profissão só faz perder o sono quando ligam no meio da noite para realizar o trabalho. “Já perdi muitas noites de sono, por ter que preparar (um corpo), mas perder noite de sono devido mexer em algum corpo, nunca”, respondeu entre risos.
Sobre o início como tanatólogo, Joel definiu como “terrível” pois em seu primeiro dia de serviço faleceram dois amigos seus, e com isso, entrou em estado de choque e logo pensou em desistir da profissão. Hoje, porém, se diz orgulhoso de seu trabalho. Quando falou de sua profissão, Joel se expressou como um pai que se orgulha do filho bem sucedido. “Hoje tenho orgulho de ser Tanatólogo”, comentou abrindo novamente seu sorriso peculiar.
Com respeito ao horário de trabalho, ele nos informa que não tem horário fixo. “Não tem horário. Se precisarem mesmo estando em casa eles me chamam. Trabalho em regime de plantão pois não tem hora para acontecer”, comenta Joel. Quando perguntamos o número de corpos em que já preparou, ele abriu um grande sorriso. “São tantos que já perdi a conta. (começa a dar risada). Em média fazemos 60 óbitos por mês”.
O sorriso dá um lugar a um semblante fechado quando falamos de coisas que o impressionaram nestes 21 anos de profissão. Com um tom de lamento, ele diz que um corpo de uma criança acidentada de quatro anos, que era conhecida por Joel, passou pelos seus cuidados. Falando sobre este acontecimento, Joel comenta sobre a triste experiência de pais perderem seus filhos. “Fico até hoje impressionado quando chegam crianças para preparar, pois sou pai e sei o quanto é doloroso perder um filho”.
Sobre os métodos usados na preparação, ele nos diz que hoje,diferente de 21 anos atrás, está muito avançado. “Com estes métodos que usamos na preparação do corpo, ele pode ser velado por até 90 dias sem exalar cheiro nenhum”, comenta.
A preparação do corpo inclui banho, maquiagem e em alguns casos como acidente automobilístico é feito a reconstituição facial com produtos parecidos com a pele humana. Por fim, quando o corpo está quase pronto, é colocado dentro do caixão para ser velado. Mas nesta preparação há uma curiosidade: Joel nos conta como é feita a colocação da roupa no corpo. Em tom de brincadeira, ele nos diz que coloca a roupa no corpo como se estivesse colocando roupa em uma criança ou em um adulto.
Evangélico, Joel nos diz que a morte é um momento brutal, pois “machuca o ente querido”; porém ele acredita que Deus preparou um lugar especial para cada ser humano. “Acredito que exista outro lugar que não seja na Terra que Deus preparou para nós”, conclui.

A Praça é muito nossa


Caros Amigos


Segue minha homenagem para o maior programa humorístico onde todas as quintas traz alegria para os lares brasileiros.


“Na mesma praça, no mesmo banco”. É assim que o programa A Praça é Nossa, exibido toda quinta-feira, a partir das 22 horas no SBT vem conquistando o carinho de todos. A estréia do programa aconteceu no dia 7 de maio de 1987. Anteriormente, de 1957 a 1976, a atração, sob o comando de Manoel de Nóbrega, era chamada “A Praça da Alegria” e exibida na extinta TV Paulista (que depois viria a ser a TV Globo). Em seguida a atração passou pela Record e TV Rio até sair do ar nos anos 70. Hoje, sob o comando de seu filho, Carlos Alberto de Nóbrega, a atração traz um humor inocente com personagens autênticos e universais. Na última quinta-feira, dia 13, o programa atingiu a marca histórica de “programa número 1000”, fazendo uma grande homenagem para todos aqueles que trabalham e para aqueles que já atuaram no programa. A novidade do programa foi a inclusão do personagem virtual Porteiro Zé, que interage com Carlos Alberto além de outros personagens como Cabrito Tevez (Alexandre Porpetone), Valmir o ex-gay (Otávio Mendes), o político João Plenário (Saulo Laranjeira) e a volta do Coronel Totonho (Arnould Rodrigues).

A História
A idéia da atração surgiu pelo pai de Carlos Alberto, Manoel da Nóbrega. De férias em Buenos Aires, na Argentina, Manoel começou a notar os tipos diferentes de pessoas que se aproximavam para conversar com um senhor que ficava sentado no banco da praça. Com esta cena, Manoel percebeu que em um cenário único poderia reunir diferentes personagens e levar alegria para os telespectadores. Ao longo de sua história, o programa contou com estrelas do humor brasileiro que marcaram época e deixaram saudades, como Ronald Golias; Nhô Moraes (Emílio Fingoli); Lilico; Cocada; Velha Surda, entre outros personagens. Em todos esses anos o programa ficou conhecido por receber personalidades de áreas distintas como o rei Pelé, Zico, o polêmico Clodovil, Popó, o então presidente Lula, Carlos Nascimento e bandas como Jota Quest, Charley Brown Jr., Fat Family, entre muitos outros.

Diversão Garantida
Ao longo de sua história, o programa vem conquistando o carinho e fãs em todo o Brasil. É como explica o estudante Denis Gomes Tonani, de 16 anos. “Não tenho palavras para descrever o quanto gosto do programa. Faço todo esforço para não perder nenhum episódio. O quadro que mais diverte é o do Cabrito Tevez”, ressalta Denis. O garoto Lucas Ambrósio, 10 anos, explica que não perde um programa. “Não perco um episódio. Enquanto meu irmão não chega da faculdade, me divirto com o quadro do Valmir, o ex-gay”, destaca Lucas. Já o estudante Ronaldo Ruiz Galdino que está cursando o segundo ano de Jornalismo, destaca o quanto gosta do programa. “Desde pequeno assisto a Praça é Nossa, ela sempre esteve presente na minha vida. Para mim é um ato cívico, não marco nada quinta-feira depois das 22 horas, pois tenho que assistir a Praça. O programa é um clássico do humor além de ser muito divertido e engraçado”, finaliza Ronaldo.

quarta-feira, 19 de março de 2008

Rádio: o eterno companheiro


Caros Amigos

Com o passar dos tempos, as inovações tecnológicas foram inevitáveis e os meios de comunicação sofreram grandes mudanças. Um exemplo disso é a televisão, que no começo surgiu em preto e branco e atualmente possui a imagem colorida. E as inovações não param por aí; a era digital chegou aos televisores e promete dar um maior padrão de qualidade. Também é importante lembrar da Internet, que se popularizou nestes anos, tornando-se um meio de comunicação expressivo.
A cada avanço de outros meios de comunicação, uma pergunta sempre é feita: o que será do rádio? Alguns decretam o seu fim; já outros não são apocalípticos mas afirmam que sofrerá perdas com a falta de anunciantes. Mas a realidade é uma só: o rádio não perdeu sua essência de ser o companheiro de muitas pessoas. Segundo dados do site microfone.jor.br, no Brasil cerca de 90% das residências possuem um aparelho de rádio, sendo que na região Sudeste se concentra o maior índice, em média 18 milhões de domicílios possuem o aparelho.
As mulheres são as que mais ouvem rádio; 53% escutam a programação radiofônica, sendo que 90% deste total ouvem regularmente. Os homens totalizam 47% e cerca de 91% ouvem com freqüência. A faixa etária de ouvintes que mais ouvem segundo o site está entre 20 e 29 anos.
E entre esses fiéis ouvintes do rádio está o penapolense Moisés Ambrósio, 60 anos. O aposentado diz que ouve rádio desde sua infância, e a partir da escuta freqüente dos programas, tornou-se um assíduo ouvinte. “Desde criança adquiri o gosto pelo rádio, pois a televisão não era ainda popular como é hoje. Naquele tempo só havia rádio AM e as antigas vitrolas”, comenta.
Moisés explica que os programas mais populares da época eram os gêneros musicais, com destaque para a música sertaneja e popular, como Vicente Celestino e Nelson Gonçalves. Mantendo o costume, ele diz que levanta às 5 da manhã e ouve a programação até a noite. “Ouço o rádio a partir das 5 da manhã até às 20 horas, e quando passeio de carro, ligo o rádio também” afirma o aposentado.
Moisés possui cinco aparelhos de rádio e duas vitrolas sendo que o primeiro aparelho adquirido por ele foi em 1981, e os outros aparelhos foram ganhados e reaproveitados. “As pessoas tinham a intenção de jogar fora os aparelhos e eu os reaproveitava”, comenta. Até hoje, esses aparelhos reaproveitados funcionam normalmente.

Emissoras Internacionais
Ele explica ainda que os rádios de antigamente vinham com uma chave de botão que possibilitava conectar outras emissoras AM. E neste detalhe há uma curiosidade: em um dos aparelhos que possui, Moisés ouve emissoras de países como Argentina, Japão, Estados Unidos, Itália, Austrália, entre outras sempre conectando estas redes com a chave de ondas curtas.
Além de ouvir as emissoras internacionais, ele se comunica com as rádios desde 1993, quando enviou uma correspondência a uma emissora na Argentina e como resposta recebeu fotos mostrando a estrutura do local e a equipe de jornalistas, além de ouvir seu nome durante a programação. “Para ser correspondido pelo apresentador é necessário que a programação seja sintonizada e, através de carta, informar o dia e horário que o programa foi ao ar inclusive com o conteúdo do que foi apresentado”, explicou. O aposentado se comunica com diversas emissoras de alguns países, em especial aquelas que possuem programação voltada para os brasileiros que residem no país. “Quando me correspondo e os locutores ficam cientes que do outro lado do oceano há pessoas sintonizadas em suas programações, ficam muito felizes”, descreveu Moisés.Como explicou, só a BBC de Londres possui dez torres para que a programação das 19h30 chegue até aqui com boa audição. No Brasil, a Rádio Nacional de Brasília também mantém programação em vários idiomas, destinada aos estrangeiros que residem no Brasil ou mesmo aos países de
origem.

Amor pelo rádio
Sobre os noticiários, Moisés afirma que são melhores que na TV, pois são mais detalhados, e se diz satisfeito em ficar informado pelo rádio. “Não preciso da internet e até mesmo da TV para ficar informado”, comenta.
Mesmo gostando de sintonizar as emissoras fora do país, o ouvinte destacou que não despreza as rádios nacionais e até mesmo locais que informam o que está ocorrendo em nosso redor.
Ele expressa grande amor pelo rádio, onde explica ser algo mais importante em sua vida. “Depois de Deus e minha família, o rádio pra mim é insubstituível”, finaliza Moisés. Além dele, pelo que informou, outro penapolense, Carlos Buranello, também mantém este “hobby” idêntico.

terça-feira, 18 de março de 2008

Grande rede, grandes contradições


Caros Amigos


Quero aproveitar para publicar este texto feito em sala de aula para destacar a competência destas duas pessoas que tem um brilhante futuro pela frente no Jornalismo. Obrigado Ronaldo e Cláudio!!


Cláudio Henrique, Ivan Ambrósio e Ronaldo Ruiz


Com o passar do tempo, os seres humanos estreitaram suas distâncias. Os avanços tecnológicos contribuíram expressivamente para a globalização social, e possibilitam o fácil acesso das pessoas nos mais variados assuntos e relativas facilidades do mundo contemporâneo.Convém citar exemplos de como a tecnologia auxilia a integração dos homens, como conversar em tempo real com outras pessoas de vários lugares do mundo, de ficar informado instantaneamente, poder mostrar para o mundo suas opiniões, trabalhos, enfim, interagir com quantidade e qualidade. É inegável que o avanço tecnológico rompe fronteiras e limitações, facilitando o cotidiano. Hoje, por meio de programas digitais que oferecem chats em tempo real, pode-se comunicar com parentes e amigos distantes, uma vez que em tempos anteriores isto era possível apenas por antigas correspondências postais e telefonemas, sejam pelas incômodas fichas ou pelos encarecidos cartões de telefonia.


Compras práticas, operações bancárias, filmes recém-lançados e até mesmo o currículo de experiência trabalhista podem ser feitos sem sair de casa, e em qualquer parte do mundo é possível tais atos. Mas toda realidade tem o seu lado oposto, e a tecnologia também possui suas desvantagens, que muitas vezes são ignoradas pelos usuários, pois grande parcela dos internautas julga a grande rede como a perfeição tecnológica. Quantas pessoas não saem de casa para ficar conversando com os amigos nas salas de bate-papo, ou programas como o MSN, ao invés de se reunirem para conversarem pessoalmente. Algumas pessoas vão além, e até namoram firme pela internet.Este vício pode ser prejudicial quando o usuário fica totalmente dependente da tecnologia, e se isola do mundo real.


Ele provavelmente terá problemas futuros quando tiver que se relacionar com outras pessoas; será tímido, acuado em seu canto, com medo do mundo e sem saber como resolver os problemas do cotidiano. Em uma empresa poderá ter grandes problemas.Somando-se ao problema anti-social que pode criar a grande rede, podem ocorrer também muitas frustrações para quem gosta de navegar sem responsabilidade. São conhecidos vários fatos de pessoas que foram prejudicadas por confiarem demais em uma tecnologia que em alguns casos não passa confiança total. Como se nota, a grande rede ainda está longe de ser unânime no quesito perfeição, pois existem muitas contradições que podem elevar ou derrubar as relações sociais e atitudes individuais.

Exposição Star Wars


Caros Amigos


Começo o meu primeiro comentário destacando a exposição que está sendo realizada em São Paulo, respectivamente no Porão das Artes da Bienal , no Parque do Ibirapuera, na capital paulista. A exposição destinada não só para populares como também para os fãs da trilogia Star Wars, tem atraído grande número de pessoas.


Além de conferir toda a estrutura que foi usada como maquetes, figurinos, miniaturas e artes usadas nos 6 filmes, a exposição conta também com palestras sobre os efeitos usados no filme, algo que na época era considerado como o marco para o avanço das filmagens. Outro ponto importante que se destaca na exposição, é a respeito de como tudo começou, onde George Lucas teve esta idéia e assim como todo trabalho que tem suas dificuldades, o primeiro filme, produzido em 1975 teve também seu empecilho.


Empresas cinematográficas duvidavam que o primeiro filme seria record de bilheteria. Diziam que seria apenas mais um filme que entraria na lista dos "filmes falidos". Mas como diz um velho ditado que não se deve julgar o livro pela capa, o primeiro filme atingiu as expectativas de George Lucas.


A exposição vai até o dia 29 de junho no horário das 09h00 às 22h00. Para aqueles que apreciam a trilogia do filme, é um ótimo passeio para o final de semana. Já aqueles que não conhecem ainda como tudo começou não vão se arrepender.